quarta-feira, 28 de março de 2012

SE EXPRESSE



Vamos lá garotas
Vocês acreditam no amor?
Porque tenho uma coisa para dizer sobre ele
E é mais ou menos assim

Não aceite o segundo lugar, baby
Ponha seu amor à prova
Você sabe, você sabe que tem que
Fazer com que ele expresse o que sente
E talvez então você saberá que o amor dele é verdadeiro

Você não precisa de anéis de diamante
Ou ouro de 18 quilates
Carros bonitos que andam muito rápido
Você sabe que eles não duram para sempre, não, não

O que você precisa é de uma mão grande e forte
Para te elevar para seu plano mais alto
Fazer você se sentir uma rainha em um trono
Faça ele te amar até você não poder descansar
(Você nunca vai descansar)  Acredite *_* O ILUMINADO...É DO MAU.*_*

segunda-feira, 5 de março de 2012





Apesar de todos os medos, escolho a ousadia.Apesar dos ferros, construo a dura liberdade.
Prefiro a loucura à realidade, e um par de asas tortas aos limites da comprovação e da segurança.
Eu, (……….), sou assim.
Pelo menos assim quero fazer: a que explode o ponto e arqueia a linha, e traça o contorno que ela mesma há de romper.
A máscara do Arlequim não serve apenas para o proteger quando espreita a vida, mas concede-lhe o espaço de a reinventar.
Desculpem, mas preciso lhes dizer:
EU quero o delírio



Às vezes é preciso recolher-se. O coração não quer obedecer, mas alguma vez aquieta; a ansiedade tem pés ligeiros, mas alguma vez resolve sentar-se à beira dessas águas. Ficamos sem falar, sem pensar, sem agir. É um começo de sabedoria, e dói. Dói controlar o pensamento, dói abafar o sentimento, além de ser doloroso parece pobre, triste e sem sentido. Amar era tão infinitamente melhor; curtir quem hoje se ausenta era tão imensamente mais rico. Não queremos escutar essa lição da vida, amadurecer parece algo sombrio, definitivo e assustador. Mas às vezes aquietar-se e esperar que o amor do outro nos descubra nesta praia isolada é só o que nos resta. Entramos no casulo fabricado com tanta dificuldade, e ficamos quase sem sonhar. Quem nos vê nos julga alheados, quem já não nos escuta pensa que emudecemos para sempre, e a gente mesmo às vezes desconfia de que nunca mais será capaz de nada claro, alegre, feliz. Mas quem nos amou, se talvez nos amar ainda há de saber que se nossa essência é ambigüidade e mutação, este silencio é tanto uma máscara quanto foram, quem sabe, um dia os seus acenos.